31 anos de EJCM – Qual é a origem da nossa Cultura Samurai?

Ex-membros da EJCM contam a história da nossa cultura empresarial

#OrgulhoDeSerSamurai

Na semana em que a EJCM faz 31 anos preparamos uma entrevista com ex-membros que foram essenciais para o estabelecimento da nossa cultura empresarial.

Confira abaixo a entrevista na íntegra:

Entrevista

Primeiro, podem se apresentar para a gente?

L.G: Larissa Galeno, Diretora de Gestão de Pessoas na DE 2019.

W.M.: Wesley Matos, Presidente na DE de 2018.

G.F.: Gabriele Fernanda, Vice-Presidente em 2015 e Presidente em 2016.

1 – O que levou vocês a implementar uma cultura na EJCM?

L.G: Eu não implementei diretamente, mas vou responder o que me fez reafirmar a cultura dentro da EJ. Ao entrar na EJ em 2018 eu via a cultura Samurai como um símbolo de união entre os membros. A EJCM possuía membros de diferentes personalidades e vivências, mas a cultura Samurai era algo que todos compartilhávamos. Entendíamos que estávamos ali a fim de honrar a primeira Empresa Júnior do Rio de Janeiro. Com isso, ao assumir a diretoria via como algo imprescindível para o crescimento da empresa e desenvolvimento pessoal dos membros. Logo, para que os membros conseguissem ter o sentimento de pertencimento e os novos membros se sentissem acolhidos, seguimos com a cultura Samurai e introduzimos novos elementos e ritos.

W.M: Olha, acredito que a implementação da cultura é algo contínuo e fruto de todos da empresa, mas o principal foco foi ter uma cultura da EJ que representasse a vontade e o desejo de se tornar a maior empresa júnior de TI do Brasil e para isso, pensamos nas melhores características que representavam os membros da empresa.

2 – Por que escolheram a cultura samurai para ser a cultura da EJ? No que vocês se inspiraram?

L.G: De novo, não fui eu que implementei, mas deixo a minha motivação histórica do porquê concordei com o símbolo. O Samurai é um figura que tem diferentes papéis ao longo da história japonesa. Entretanto, o que se manteve constante eram as suas sete virtudes, o Bushido. A partir delas, vemos que o Samurai era um guerreiro que honrava seus compromissos e era essa o principal ponto que nós queríamos passar para os membros da EJCM.

Queríamos que cada membro tivesse noção do impacto que suas ações dentro da EJCM poderiam ter, queríamos que cada um entendesse o poder e autonomia que tinham e que, principalmente, se comprometessem da melhor forma com as atividades e clientes da EJCM.

W.M: Então, sobre a cultura samurai, foi uma coisa que herdamos de 2015, mas que foi incrível, como as características dos samurais, presentes no Bushido, eram bem parecidas com as que pensamos!

3 – Vocês tiveram receio de haver uma certa resistência a esta mudança?

L.G: Quando entrei já existia a Cultura Samurai e, assim, os processos seletivos que conduzi já era apresentado aos participantes a cultura Samurai como algo sedimentado e intrínseco à EJCM. Não se fala da EJCM sem mencionar a cultura Samurai.

W.M: Sim, mas acredito que o processo mais importante foi a construção e assimilação por todas as mãos da cultura, afinal para ser samurai, você tem que entender o porquê.

G.F: A gente teve certo receio, sim, de implementar a cultura samurai na EJ, porque era uma coisa completamente nova, que a gente não tinha ouvido falar que algum tinha tentado fazer até o momento. A gente ficou com bastante receio de não funcionar. De a gente fazer todo aquele trabalho e, no final, acabar não acontecendo alguma coisa pra além daquilo.

4 – Como se sentem vendo a cultura samurai sendo difundida e perpetuada pelos membros das gestões posteriores?

L.G: É extremamente gratificante, vemos que o que pensamos para a empresa anos antes ainda faz sentido e é útil. Vemos que o tempo investido nas ações não foi um tempo perdido.

W.M: Acredito que foi uma coisa incrível, durante uma imersão após a minha gestão, eu pude sentir a importância de sermos samurais e sabermos que juntos somos mais fortes!

G.F: Ver a EJ continuando com essa cultura é muito gratificante, porque mostra que o nosso trabalho não foi em vão. Mostra que a gente fez um bom trabalho, porque quando a gente não faz um bom trabalho aquilo acaba não sendo perpetuado para outras gestões. Saber que isso aconteceu mesmo cinco anos depois é muito gratificante.

5 – Quais ensinamentos vocês levam desta cultura e da experiência de tê-la implementado na EJCM?

L.G: Com certeza o sentimento de comprometimento e honrar o momento e onde estou na vida. Na minha experiência profissional pude ver o quanto as empresas valorizam aquele profissional que está, realmente, preocupado com a solução que entrega e, com certeza, a cultura Samurai me auxiliou a criar esse sentimento de buscar a melhor forma possível de implementar uma solução.

W.M: Acredito que principalmente o orgulho de ser samurai e o sentimento de união que sinto com todos os membros! OSS!

G.F: Foi muito gratificante porque a gente viu na prática como surgem as culturas empresariais. A gente vê muitas vezes empresas grandes falando que têm uma cultura forte lá dentro, então ter conseguido implementar isso em uma empresa júnior foi muito bom.

31 anos de sonhos online

A EJCM comemora os 31 anos e agradece a todos os membros e clientes que já fizeram parte da nossa história.

Quer ter a sua ideia desenvolvida por nós? Entre em contato agora mesmo e agende uma conversa gratuita.

Similar Posts