Escopo aberto ou fechado: qual escolher para tirar seu projeto do papel?

Quando fazemos orçamentos para algum projeto, é comum encontramos empresas definindo seus métodos de execução baseados em escopo aberto. Isso pode trazer dúvidas e, por vezes, até uma insegurança para quem contrata o serviço. Portanto, para entendermos finalmente o que esse “aberto” significa, vamos dar alguns passos atrás e entender o que define um projeto…

Escopo aberto ou fechado: qual é o melhor para tirar a sua ideia do papel?

Quando fazemos orçamentos para algum projeto, é comum encontramos empresas definindo seus métodos de execução baseados em escopo aberto. Isso pode trazer dúvidas e, por vezes, até uma insegurança para quem contrata o serviço. Portanto, para entendermos finalmente o que esse “aberto” significa, vamos dar alguns passos atrás e entender o que define um projeto de software.

Os pilares do desenvolvimento de software

Dentro de um de projeto podemos eleger 4 principais pilares de sustentação do planejamento:

  • Prazo – Para quando é a entrega deste produto;
  • Custo – Quanto será investido durante o prazo determinado;
  • Escopo: O que será executado;
  • Qualidade = A performance e a eficiência do produto entregue.

O problema do escopo fechado

Um projeto de escopo fechado procurar definir todo o futuro da execução, isto é, o escopo, em uma etapa inicial, alinhando tudo que será entregue antes da execução prática das funcionalidades do software.

Isso gera um risco desigual entre o contratante e o contratado, já que para prevenir futuros conflitos com o contratante é comum empresas que trabalham com escopo fechado adicionaram um “gordura” a mais nas estimativas de prazo e execução. Isso acaba encarecendo o produto e, às vezes, mesmo com esse tempo acrescido o produto é entregue com atraso e baixa qualidade.

Outro fator que pode ser um empecilho em um modelo fechado é a resposta a mudanças, uma vez que as especificações do produto foram definidas antes da execução para responder a um momento específico do mercado. Trabalhando neste modelo, uma mudança súbita na necessidade do contratante que exige modificar uma determinada funcionalidade acaba sendo muito custosa e, dependendo da empresa, pode exigir até mesmo um novo contrato de execução.

Como o escopo aberto soluciona essas questões

um projeto de escopo aberto surge com a ideia de compartilhar o risco entre o contratante e o contratado. Nele são definidas pequenas entregas, respeitando um ciclo representado por:

  • Priorização – O que faz sentido ser feito agora;
  • Execução – Produção prática da funcionalidade priorizada;
  • Validação – Nesta etapa avaliamos com o contratante a funcionalidade desenvolvida
  • Aprendizado – Coletamos dados entendendo as novas necessidades e repetimos o ciclo para fazer uma nova entrega.

Seguindo esse processo, contratado e contratante trabalham mais alinhados, tendo mais flexibilidade caso surja uma mudança no mercado, e contando com a transparência entre as partes como ponto chave da parceria.

Ficou curioso para entender como esse processo é aplicado na prática? Entre em contato conosco e peça um orçamento hoje mesmo!

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