Os 3 principais pilares na criação de um aplicativo
Descubra como um aplicativo é feito

A cada dia são lançados inúmeros aplicativos para dispositivos móveis. Na Google Play Store, por exemplo, há cerca de 2,9 milhões desses softwares disponíveis para download. Mas você já se perguntou como eles são criados? É o que vamos descobrir juntos aqui neste artigo.
Design Thinking
Ao focar em meios digitais, para aumentar as chances de sucesso do aplicativo, não podemos esquecer dele. Uma metodologia baseada principalmente no estímulo da criatividade dos membros da empresa, para gerar produtos inovadores focados, sobretudo, nos clientes.
Os envolvidos utilizam desse recurso para solucionar problemas de forma, ágil, crítica e bem planejada, pensando em seu público alvo quase em 100% do tempo e em como atender suas necessidadesde forma efetiva.
Ok, já entendemos seu princípio, mas como aplicá-lo?
Nas empresas, seria buscar soluções de problemas de diversas naturezas e importância, através da criação produtos (como um app) ou serviços utilizando uma estratégia de busca e coleta de dados, evitando planejamentos baseados em achismos. Isso tudo juntando membros de todas as áreas da empresa para ajudar a desenvolver um produto mais detalhado e criativo, aumentando suas chances de sucesso.
Além disso, precisamos saber seus principais pilares que são:
1. Imersão
Aqui é onde analisamos tudo que envolve nossa empresa através de uma SWOT, uma análise que mapeia as ameças, oportunidades, fraquezas e pontos fortes. É importante olhar para todo o cenário, tanto fatores internos como feedback dos clientes e desempenho dos funcionários quanto fatores externos como cenário político e econômico.
2. Ideação
Agora que sabemos os pontos que podem ser melhorados, vamos para o processo de ideação do nosso app. Primeiro é muito importante utilizar os insights obtidos através de técnicas de big data, para aumentar as chances de sucesso. E então, podemos reunir a equipe para contribuir com ideias mais assertivas através de técnicas como o brainstorm.
3. Prototipagem
Nessa parte é onde filtramos essa grande quantidade de ideias que obtivemos nas etapas anteriores e vemos quais são as melhores e que possuem mais chances de sucesso. Como estamos criando um app, é ótimo investirmos em uma versão beta para realizar mais testes e decidir se essa pode ser a versão final ou se ainda há algo a ser melhorado.
4. Desenvolvimento
Enfim a última etapa do Design Thinking, essa é a parte decisiva para nosso aplicativo ser um sucesso. É nela que vamos utilizar da comunicação em diversos canais através do marketing para vender a solução que foi criada e verificar se é exatamente a que as pessoas precisam. Porém, não acaba tudo por aqui, é preciso continuar monitorando os resultados para encontrar possíveis pontos de melhoria e aumentar ainda mais as chances de ter bons resultados.
UX
Também não podemos esquecer dos profissionais de experiência do usuário. Enquanto que na parte de Design Thinking focamos na criação de um novo produto de forma inteligente, no processo de UX a atenção é voltada para que a usabilidade da aplicação seja a melhor possível para o usuário.
Para isso acontecer, esse profissional utiliza de diversos meios como pesquisas com o usuário, organização da informação, design de interfaces, prototipagem, tipografia, testes de usabilidadee a lista não para por aí. É um método muito importante no processo de criação de um aplicativo e não pode de forma alguma ser ignorado.
É nessa etapa que também decidimos nosso MVP (Menor Produto Viável), ou seja, as funcionalidades mais importantes que realmente vão fazer diferença na vida dos usuários, pois quanto mais funções o aplicativo tiver, mais caro ele fica. Decidimos então, quais delas são necessárias para lançar o produto e testá-lo em grande escala.
Como no Design Thinkinng, aqui também temos alguns pilares para um bom resultado, que são:
1. Usabilidade
Como dito anteriormente, precisamos tornar a experiência do usuário a mais agradável possível, e uma das melhores formas de conseguir isso é fazendo um aplicativo fácil e intuitivo de usar, para que seja simples resolver o problema.
2. Utilidade
Aqui é onde estudamos se o aplicativo realmente é útil e soluciona o problema que o usuário deseja. Nosso app realmente soluciona o problema? Qual a utilidade dele pro usuário? Se possuir concorrentes, qual é o seu diferencial?
3. Acessibilidade
Um outro fator importantíssimo é a acessibilidade, devemos garantir que o maior número de pessoas consiga usar o app, incluindo pessoas com deficiência física ou alguma limitação. Não só isso, mas hoje em dia há diversos tamanhos de tela, então nosso app deve se adaptar a todas elas sendo responsivo.
4. Funcionalidade
Além desses fatores acima, o app precisa ser funcional, ou seja, cumprir o que promete. Imagina entrar em um site de compras como a amazon por exemplo, e o usuário deseja comprar um livro. Ele escolhe, adiciona ao carrinho, clica em comprar, mas na hora da compra o método de pagamento não funciona. O site atende a usabilidade, utilidade e acessibilidade, mas de que adianta se não funciona?
Programação
Nessa etapa é quando o aplicativo ganha vida e dependendo da metodologia da empresa, ele será construído de uma forma diferente.
Na EJCM, quanto a divisão de trabalho dos membros, utilizamos o método scrum, o mesmo utilizado pelo Spotify. Nele dividimos nossos membros em grupos que chamamos de squads, na qualos membros trabalham em conjunto para entregar tarefas semanais pré-definidas chamadas de sprints.
Em relação a tecnologia utilizada, trabalhamos com angular, react, nodejs, ionic e laravel, que são ferramentas de programação utilizadas pelos desenvolvedores para transformar a aplicação em realidade.
Após formarmos as equipes e escolher as ferramentas que serão utilizadas é hora de por a mão na massa! Separamos os desenvolvedores em front-end, que serão os responsáveis por criartoda a parte visual e de interação direta com os usuários e em back-end, que são responsáveis por criar todo o banco de dados que irá armazenar informações do app e dos usuários.
Esses dois tipos de desenvolvedores trabalharão juntos resolvendo diversos problemas de códigos para tornar o app em realidade até que chegue em sua versão final, assim podendo realizar o deploy que é quando enviamos todos os arquivos da aplicação pra um servidor.
Após isso é gerado para sistemas android um apk (Android Application Pack), ou seja, um pacote de aplicações que pode ser descompactado e instalado no Android. E em sistemas ios um ipa (Pacote da App Store do iOS). Assim, eles são adicionados em suas respectivas lojas virtuais, dependendo do sistema, podendo ser baixada por qualquer pessoa.
Agora que sabe como os aplicativos são feitos, o que acha de transformar em realidade o aplicativo do seu negócio com a gente? Entre em contato hoje!